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domingo, 2 de agosto de 2020

Reabertura do Comércio: E agora?


O artigo a seguir é uma tradução e adaptação das recomendações publicadas dia 5 de maio de 2020 pelo jornal estadunidense The Washington Post.

Primeiro, prepare-se para um possível grande aumento de casos.
A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou a fase quatro da flexibilização, agora pontos turísticos voltam com regras, o estacionamento da orla será permitido e o comércio de rua abrirá mais cedo aos sábados. As conseqüências disso são previsíveis, porque a ciência em torno da covid-19 não mudou: sem uma vacina ou cura, a única coisa que controla a doença é manter as pessoas separadas umas das outras.

Quando o distanciamento social é relaxado, o covid-19 se espalha novamente com velocidade explosiva.
Isso pode não ser aparente por semanas ou até meses. Isso acontece devido ao atraso entre novas exposições ao vírus e o seguinte aumento de infecções, hospitalizações e mortes. Como todos sabemos até agora, o período de tempo entre a exposição e os sintomas é de até 14 dias.
Pode levar uma semana ou duas até que as pessoas fiquem doentes o suficiente para procurar atendimento médico e outra semana ou mais para aqueles que estão gravemente doentes cederem ao vírus.
O perigo aqui é que os formuladores de políticas e os moradores tirem conclusões erradas se não virem imediatamente o aumento dos números. Em vez de dar um suspiro de alívio, eles devem se preparar para a onda que inevitavelmente chegará depois.
Nossa única vantagem agora é que podemos prever facilmente um mês antes. Quanto mais as pessoas retornam à vida como de costume, mais hospitais devem se preparar para um influxo.
Líderes eleitos, funcionários de saúde pública e CEOs de hospitais devem se preparar com urgência para esse aumento esperado.

Segundo, mantenha sua segurança e daqueles que o rodeiam.
Só porque agora você pode sair em público não significa que deve. Não é hora de planejar reuniões de família, jantares e datas comemorativas. Restaurantes, lojas e salões de beleza podem estar abertos, mas vale a pena arriscar?
Residentes em estados que reabrem devem seguir as mesmas orientações de saúde planejadas quando estavam sob ordens de abrigo no local: Fique a um metro e meio de distância das pessoas. Lave as mãos com frequência. Limpe as superfícies que outras pessoas tocaram.
Se você precisar voltar ao trabalho, seja um defensor da sua saúde: pergunte ao seu empregador quais práticas estão sendo adotadas para proteger trabalhadores e clientes.
Informe-se sobre o home-office, revezamento de turnos e outras possibilidades. O risco é cumulativo: quanto mais pessoas você tiver contato, maior será o risco de contrair o vírus.
Faça o possível para continuar a limitar suas interações com pessoas mesmo no trabalho.
Tente reduzir o risco para os outros também. Use uma máscara quando estiver em público. Se puder dirija, ande de bicicleta, e reserve transporte público para aqueles que não têm outra escolha. Mantenha um diário ou anotação de onde você esteve e com quem passou algum tempo. Dessa forma, se você achar que estava com a covid-19, será fácil rastrear seus contatos. Mais importante, fique em casa, se puder. O distanciamento social é um privilégio que muitos não têm. Será tentador ver a reabertura como um retorno ao nosso modo de vida antes do Covid-19, mas será tudo menos isso. Como sociedade, tomamos a decisão de reabrir antes que a ciência diga que estamos prontos. Podemos voltar para onde estávamos em meados de março, antes do primeiro aumento exponencial de infecções e mortes. Esse surto pode vir novamente, mas desta vez ninguém pode dizer que não viu isso acontecer.

Veja como funcionará as mudanças na fase 4 de flexibilização no Rio de Janeiro.

Comércio de rua
Passa a abrir a partir das 9h nos sábados. Em dias de semana, lojas e galerias de rua abrem a partir das 11h, agora com a lotação ampliada para 2/3 da capacidade máxima.

Shoppings
seguirão a mesma regra da capacidade máxima ampliada para 2/3, no horário das 12h às 22h.
Ainda não está disponível a imunidade de rebanho (efeito de imunidade que surge em uma população cujo maioria das pessoas receberam vacina, assim garantindo também a proteção de não vacinados).

Micropolos
Com intuito de fortalecer a fiscalização e evitar aglomerações em pontos de maior movimento em bares e restaurantes, serão criados micropontos de controle de acesso de entrada e saída. Os quatro micropolos funcionarão nos seguintes locais: ruas Olegário Maciel, na Barra da Tijuca; Dias Ferreira, no Leblon; e Nelson Mandela, em Botafogo; e na Praça Varnhagem, na Tijuca.
Esportes coletivos nas praias
As quadras esportivas das praias poderão receber praticantes de esportes coletivos, como vôlei, futevôlei, beach tênis e futebol, exclusivamente de segunda a sexta, exceto feriados. No entanto, a proibição à permanência de banhistas na areia continua.
Outra medida anunciada foi a reabertura das 6 mil vagas de estacionamento na orla.

Desmobilização de leitos
Com a queda dos indicadores das curvas e a diminuição da demanda no atendimento para Covid-19 nas portas de entrada da rede municipal de saúde, 200 leitos de enfermaria serão desmobilizados no Hospital de Campanha do Riocentro, conforme planejamento da Prefeitura.

Leitos de CTI continuarão em completo funcionamento para atender os pacientes.
Além da mão de obra, os equipamentos serão realocados para outras unidades, sobretudo o Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari.

Escolas e universidades
As universidades terão as atividades práticas da área dos cursos de saúde abertas novamente.
Com a medida, serão retomados programas de residência e internato, que poderão fortalecer o combate ao novo Covid-19.

Creches e escolas municipais e particulares seguem fechadas. O empenho da Prefeitura é para garantir a alimentação dos 641 mil estudantes, sobretudo os mais carentes.

Academias
As academias seguem abertas, apenas com agendamento, e regras de distanciamento. Agora a exigência é de 4 m² por pessoas, e não mais de 6 m².

Fonte
WEN, Leana. As states reopen, here’s how you protect yourself from the coming surge.
Disponível em:
https://www.washingtonpost.com/opinions/2020/05/05/so-your-state-is-opening-up-dont-let-
down-your-guard/. Acesso em: 23 jul. 2020.

Prefeitura Rio. Prefeitura anuncia fase 4 da flexibilização: pontos turísticos voltam as regras, comércio de rua abre mais cedo aos sábados e estacionamento da orla será liberado.

Disponível em:
https://prefeitura.rio/cidade/prefeitura-anuncia-fase-4-da-flexibilizacao-pontos-turisticos-voltam-com-regras-comercio-de-rua-abre-mais-cedo-aos-sabados-e-estacionamento-da-orla-sera-
liberado/.

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Jornalista, Músico ( posição no Rank de Jazz da reverbnation.com/niltonvalle) e Funcionário Público Federal. 
Agraciado com o Prêmio Embaixador do Rio! 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Entendendo, rapidamente, o Esquema das Privatizações

Privatizações são sempre recebidas com euforia pelos mercados. Mas, por quê? Por uma única razão: ativos serão valorizados. Ou seja, o que valia menos, valerá mais!

Ativo é um termo básico utilizado para expressar os bens, valores, créditos, direitos e assemelhados que, num determinado momento, formam o patrimônio de uma pessoa física ou jurídica.


Ativo é a riqueza que alguém possui. O que você ganha com isso? Ah! Você não é rico…  E, em relação à qualidade do serviço prestado pela estatal privatizada? Qual a garantia de continuidade dos serviços? Quanto passará a custar aos contribuintes? Ah! Você não sabia que é você quem paga?... 

O que se deveria buscar é mais eficiência na gestão dos ativos públicos. Uma outra questão nos leva a refletir sobre quando um serviço ou atividade deve permanecer sob o controle do Estado. 

O atual presidente e ex-CEO da Nestlé, a maior corporação de alimentos do mundo, acredita que a resposta para as “questões globais” da água é a privatização:

 “A água não é um direito humano e deve ser privatizada”. Peter Brabeck.


Daqui a pouco essa mistura de capiroto com esgoto imoto vai querer nos convencer sobre a privatização do ar! E aí?...

Neste ponto cabe uma pergunta: o que se ganha e o que se perde com uma privatização? E, quem ganha? Espero que neste ponto, o amigo leitor (desde já agradeço a sua atenção) já tenha percebido a realidade… 


Se usarmos como exemplo as empresas estatais de TI (Tecnologia da Informação), Serpro e Dataprev, devemos lembrar que "um sistema não vive isolado, ele é sempre parte de um todo", segundo a Teoria Geral dos Sistemas. Mas, lembrar por quê? São milhares de sistemas interligados e muitos desenvolvidos há décadas atrás - o que implica em grande complexidade e dificuldade de manutenção, pois os sistemas legados (alguns desenvolvidos há 30/40 anos atrás) não possuem mais documentação crível, infelizmente. São mantidos pelos “velhinhos” - especialistas mais experientes… 

Imaginemos um produto acabado: um automóvel, um avião, por exemplo. Qual a complexidade de se encaixar uma “nova” peça?

Ah! Não existe a possibilidade de dá tudo errado! Será? Mas, supondo que dê errado. Qual seria (ainda podemos evitar) as consequências? 


Pensemos em algum serviço crítico (Imposto de Renda, Importação, dentre outros): qual seria o impacto?

Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível. Lembram? Lei de Murphy, cara-pálida.

Não adianta alguns falarem em Soluções Blockchain, Integração de Aplicações à Plataformas Inteligentes, Ciência de Dados, etc. Nenhuma grande organização se deixa “emprenhar” com “neologismo”, e, muito menos estariam interessadas em comprar produtos que elas mesmas poderiam desenvolver - a menos que só essas empresas do governo dispusessem de especialistas com tais competências - não é o caso! Mas, se assim fosse, tais especialistas teriam que ser “convencidos” a permanecer na empresa privatizada, tornando os serviços mais caros, para os contribuintes.

Qualquer organização que compre as estatais de TI, não terão como prioridade desenvolver sistemas (não possui expertise para integrá-los aos já existentes) e muito menos mantê-los em funcionamento (pois, não basta conhecer o assunto, os clientes conhecem, faltaria visão sistêmica na plataforma existente). Só teriam uma grande vantagem: os dados. Mas, é a informação ordenada e organizada dos dados que possui valor comercial.

Apesar das considerações anteriores, vamos supor que exista êxito na extração de informações. Cabe a pergunta: se uma doméstica, por vezes, tem dificuldade de empregar-se por ter filhos - e, consequentemente, ter que faltar, de vez em quando, em razão de imprevistos [Você tem filhos?]. Imagine que você, por algum motivo, esteja em situação semelhante (acompanhamento médico periódico): será que alguém iria contratá-lo? Sim? Mas, seus dados estão disponíveis. Ah! Existe a Lei Geral de Proteção de Dados… 

O que diz o Artigo 121 do Código Penal? E, o Artigo 317? E!...


Leis e cadeias não reduzem a criminalidade, cara-pálida. E, quanto à elaboração de dossiês...


Por quanto foi vendida a Vale do Rio Doce? Quem ganhou? O valor de US$ 3,3 bilhões desembolsado por um consórcio privado foi muito inferior ao valor de mercado. O governo FHC permitiu o uso das chamadas “moedas podres” no processo de compra das estatais, além do BNDES financiar boa parte das compras…


PQP! Calma… Preço, Qualidade e Prazo! 


E o caso DATAMEC? 


Com os novos sistemas, o fornecedor deliberadamente fez com que o País dependesse dele para funcionar. Com o País “no bolso”, a empresa começou a cobrar preços exorbitantes pela gestão dos dados e manutenção dos programas do ministério. Refém da empresa, o governo viu-se obrigado a apelar para o Ministério Público Federal para tentar resolver o problema.

Solução: a Dataprev assumiu o controle dos sistemas, garantindo a continuidade dos serviços.



884 serviços caros e ruins foram reestatizados no mundo. Por quê? Porque não deu certo!

Perdoe-me quem pensa o contrário. Mas, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deveria, sim, nesse caso específico da privatização de empresas estatais de TI se envolver. Aí tem…

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Jornalista, Músico (1ª posição no Rank de Jazz da ReverbNation) e Funcionário Público Federal. Embaixador do Rio


Por uma REFORMA POLÍTICA que IMPEÇA a CORRUPÇÃO e DEMOCRATIZE o acesso da população aos cargos do Legislativo e do Executivo. Nilton Valle

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A Política do Pão e Circo: Carta do Imperador Vespasiano a seu filho Tito.

A Política do Pão e Circo (panem et circenses, no original em Latim) como ficou conhecida, era o modo com o qual os líderes romanos lidavam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio. Esta frase tem origem na Sátira do humorista e poeta romano Juvenal (que viveu por volta do ano 100 D.C.) e no seu contexto original criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos e só se preocupava com o alimento e o divertimento.



Diga-me de pronto: Onde o povo prefere pousar seu clunis (nádegas, em latim)?

Carta de Vespasiano a seu filho Tito datada em 22 de junho de 79 D.C.:

“Tito, meu filho, estou morrendo. Logo eu serei pó e tu, imperador. Espero que os deuses te ajudem nesta árdua tarefa, afastando as tempestades e os inimigos, acalmando os vulcões e os jornalistas.”

“De minha parte, só o que posso fazer é dar-te um conselho: não pare a construção do Colosseum. Em menos de um ano ele ficará pronto, dando-te muitas alegrias e infinita memória.”

“Alguns senadores o criticam, dizendo que deveríamos investir em esgotos e escolas. Não dê ouvidos a esses poucos. Pensa: onde o povo prefere pousar seu clunis: numa privada, num banco de escola ou num estádio? Num estádio, é claro.”

“Será uma imensa propaganda para ti. Ele ficará no coração de Roma ‘per omnia saecula saeculorum’, e sempre que o olharem dirão: Estás vendo este colosso? Foi Vespasiano quem o começou e Tito quem o inaugurou’.”

“Outra vantagem do Colosseum: ao erguê-lo, teremos repassado dinheiro público aos nossos amigos construtores, que tanto nos ajudam nos momentos de precisão.”

“Moralistas e loucos dirão que mais certo seria reformar as velhas arenas. Mas todos sabem que é melhor usar roupas novas que remendadas. ‘Vel caeco appareat’ (Até um cego vê isso). Portanto, deves construir esse estádio em Roma”.

“Enfim, meu filho, desejo-te sorte e deixo-te uma frase: ‘Ad captandum vulgus, panem et circenses’ (Para seduzir o povo, pão e circo).”

“Esperarei por ti ao lado de Júpiter.”

PS: Vespasiano morreu no dia seguinte à carta. Tito inaugurou o Coliseu com 100 dias de festa. Tanto o pai quanto o filho foram deificados pelo senado.

 

Em relação às Copas e Olimpíadas: Onde será que o povo prefere pousar seu clunis?



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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Entendendo, rapidamente, o Esquema Criminoso envolvendo a Petrobras


Reunidas em cartel (acordo criminoso entre “empresas”) grandes empreiteiras combinavam preços de obras a serem praticados com a Petrobras, superfaturando os contratos - totalizando 60 BILHÕES DE REAIS, até o momento. O dinheiro era então distribuído entre “executivos” da Petrobras e operadores do esquema criminoso, que, por sua vez repassavam a propina para "políticos" do PT, PMDB e PP.


É por esse motivo que todo “político” no Brasil possui um patrimônio incompatível com o salário que recebe como parlamentar. Consequentemente, todos deveriam ser investigados. Pois, um político até que prove o contrário, sem exceção, é ladrão! 



Corrupção é crime hediondo, pois, trata-se de traição ao país! E, crime hediondo tem que ser julgado na Indonésia, na China... 

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sábado, 15 de março de 2014

Por que ingerimos bebidas alcoólicas?

Ninguém resiste a um bom espumante no Réveillon ou naquela Festa Especial. Ou, a um bom vinho num jantar, uma cerveja bem gelada para acompanhar o churrasco no final de semana com os amigos. É um prazer! Mas, por quê?


A pergunta é séria então vamos lá!

O álcool é uma droga como outra qualquer, da maconha ao opiáceo passando por todas outras.

A adicção (o uso de drogas) é uma doença de fundo biopsicosocial.

A parte biológica provê exclusivamente da genética – o indivíduo é (apenas) propenso ou não. Não é determinante! 

A parte psicológica provê de diversos fatores que se subjugam ao genético. Deixa-se dominar. Logo, a parte psicológica é prevalecente! A pessoa tem a opção de dizer NÃO! Mas, eu não consigo parar... Calma. Continuemos.

A parte social advêm da pressão social sobre o indivíduo de todas as maneiras: familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho que também se subjuga ao fator genético. Ou o individuo droga-se ou não pertence ao grupo! Mas, a pessoa tem a opção de dizer NÃO a esses ambientes! 


O álcool entrando no corpo imita (ou seja, falsifica) algumas substâncias químicas naturais (logo, em conformidade com o que consideramos normal) que dão prazer e transforma-se em muito ácido gamma-aminobutirico (GABA), que anestesia

Afinal, você gosta do sabor ou tem necessidade de sentir-se anestesiado? Já pensou nisso?

Este "prazer" pode custar ao adicto cenas patéticas, além de coma alcoólico


A questão fundamental não é porque bebemos mas o porquê do excesso! Afinal, “Droga é o segundo copo de água quando o primeiro matou a sede.” Yoko Ono.


Uma sugestão para quem gosta de bebidas alcoólicas:

Beba com moderação. Mas, se não for possível, não tenha medo de procurar identificar o real problema que o está levando ao excesso

E, lembre-se: você não é drogado (você não nasceu assim), você está, no momento, desviando o foco de um “problema” (pode não ser real) através do álcool - ou uma outra droga qualquer. Pense nisso!


Existe atendimento psicológico e psiquiátrico gratuito e até online! Confira, por exemplo, o site: Temperamento

Quem souber de outros sinta-se à vontade em postar um comentário. Ok?

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sábado, 16 de novembro de 2013

Pena de Morte no Brasil

A Pena de Morte no Brasil existe. Mas, diferentemente dos EUA ou mesmo da China, no Brasil não são os criminosos que são executados, não; é o cidadão honesto e indefeso.

Mas, qual seria a origem do problema?

O Congresso Nacional, pois, os políticos, por natureza, já trazem no sangue o DNA da corrupção! Vejamos:

É o Congresso Nacional que exerce o poder legislativo, elaborando leis, e até, fingindo fiscalizar o Estado. A minoria que, realmente, tenta realizar suas funções é excluída e quem “faz parte da panela” recebe as benesses – até, inclusive, mesada (ou mensalão, como ficou conhecida).

O Congresso Nacional é um cancro. Mata milhões de brasileiros, seja por não cumprir com uma de suas missões precípuas, que é a de criar mecanismos que dificultem o desvio de dinheiro público, seja por não atualizar as leis de forma a punir de maneira exemplar esses crimes hediondos.

O Congresso Nacional legisla em causa própria e não tem o menor interesse em correr riscos. Basta analisarmos os escândalos, mesmo só os recentes, envolvendo BILHÕES de REAIS e POLÍTICOS!

Sempre é uma grande surpresa para todos. Mas, a verdade é que os desvios de dinheiro público podem ser facilmente identificados! Bastaria analisar, seriamente, a “evolução patrimonial” não só dos “indivíduos suspeitos” (por ocuparem cargos que facilitem o desvio de dinheiro público), mas, de seus familiares e amigos!

É fácil cruzar essas informações através do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, da Receita Federal, e de outros órgãos quando necessário.

E como identificar um suspeito?

Pelo estilo de vida incompatível com o salário: restaurantes caros, carros importados, viagens e mais viagens, etc. Denuncie!


Melhor seria canalizar esses numerários para saúde pública (que não funciona, é uma vergonha) e para educação. Talvez um indivíduo saudável e bem educado pudesse ter um futuro digno e, consequentemente, não viesse a se transformar em um bandido.

O custo de um preso no Brasil é muito maior que o de um aluno! Nos presídios federais cada preso nos custa R$ 3.312,00. Sem contar com a bolsa-bandido (R$ 915,05) que é maior que o salário mínimo (R$ 622,00) – privilégio de que não dispõe o filho de um trabalhador!

Não existe reabilitação, infelizmente. É engodo! Reabilitar é restaurar algo ou alguém, no caso um preso, a um estado anterior positivo. Nem todos possuem um “estado anterior positivo”, como se sabe, infelizmente. E, por qual motivo? [...]

No Brasil o preso não é obrigado a trabalhar. O trabalho, nesse contexto, é considerado forçado, logo, fere a dignidade da pessoa humana. Consequentemente, eu e você, temos que “bancar” os pobres coitados.

LEI NÃO RETROAGE, NUNCA!

Os mensaleiros, mesmo que o crime de corrupção seja considerado hediondo, daqui a algum tempo, e tenha uma punição mais rigorosa, estão garantidos. Mas, por que não utilizaram o mesmo raciocínio quando mudaram a regra (lei), “no meio do jogo”, em relação ao Fator Previdenciário? Aí pode?

No município de Roteiro (AL) a EXPECTATIVA de VIDA é MENOR que 65 anos! Os trabalhadores morrerão tentando conseguir se aposentar!


Faz sentido os “especialistas” não levaram em consideração que a expectativa de vida é regional? É justo mudar as regras do jogo no meio do jogo? Vamos continuar votando neles?

Ah! Mas, a Previdência Social é deficitária!

Muito se fala sobre o “rombo” da Previdência Social no Brasil. Pouco, porém, se diz que a Previdência Social é superavitária! O que ocorre é que o INSS também é responsável pelo pagamento da Assistência Social – o assistencialismo não transforma a realidade social.

Corrupção é crime hediondo, mata milhões de brasileiros nas filas das pseudos unidades de saúde e furta a esperança de um futuro digno com esse sistema educacional fajuto.

Todo o sistema tem que trabalhar para erradicar a corrupção. Não conseguindo, o sistema tem que punir celeremente de forma exemplar, recuperando o dinheiro público. Inclusive, sou totalmente favorável que parte do dinheiro recuperado fosse concedido a quem tivesse denunciado o esquema de corrupção.

Particularmente, penso que quem indicou devesse ser responsabilizado. Inclusive, o partido político, e até, os familiares. Sabiam e usufruíram!


A propósito: em quem você vai votar?

O maior erro que podemos cometer é ficarmos o tempo todo com medo de cometermos algum erro.

Não vamos mais votar nesses caras de pau, vamos exigir que toda autoridade suspeita seja investigada e punida de forma exemplar, se for o caso. E, evidentemente, exigir nosso dinheiro de volta!


O povo desconfia do modelo de financiamento das campanhas eleitorais e acredita que seus representantes, na verdade, representam os poderosos setores econômicos.

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