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sábado, 20 de outubro de 2012

ROLAND BA-330: Sistema Digital de P.A. Estéreo Portátil (Publicada na revista Backstage na edição de abril de 2010)


ROLAND BA-330
Sistema Digital de P.A. Estéreo Portátil – Lançamento 2010!

Lembra do blecaute de 10 de novembro de 2009?

Na noite de terça-feira, dia 10 de novembro de 2009, pouco após as 22h, nada menos que 18 estados do país ficaram às escuras por 6 horas!

Figura 1 – O bairro de Vila Madalena durante o blecaute.

Um amigo que fazia um pocket show em um barzinho – violão e voz – não teve outra alternativa a não ser parar o show. A casa, apesar de possuir luz de emergência, em função de sua dimensão necessita de amplificação.

Não teve jeito, mesmo as bebidas mantendo-se conservadas por algum tempo nos freezers e os petiscos podendo ser feitos normalmente, afinal o gás não tinha sido afetado, o público, até e, principalmente, por causa do show, com o passar do tempo foi embora. Quem ficou com o prejuízo? A casa, que deixou de faturar, e o meu amigo músico, que não fez o show.

Mas esse problema, dependendo da dimensão da casa de show, é coisa do passado!

A ROLAND acaba de lançar o BA-330! Um amplificador portátil estéreo (em uma única unidade) que com apenas 8 pilhas comuns (tipo AA) consegue funcionar durante até 15 horas!

Figura 2 - BA-330 de frente.

Evidentemente, como veremos detalhadamente mais adiante, o equipamento possui conexão DC-IN, a qual pode ser conectada normalmente a uma tomada AC.

Com design elegante e ergonômico (alça na posição que facilita o transporte, braço de suporte que permite uma inclinação do equipamento visando um melhor posicionamento em relação ao público, etc), exatos 13,8 Kg (o mais leve de sua categoria, o que facilita muito o transporte) e a possibilidade de não depender exclusivamente de energia externa (via conexão DC-IN), o ROLAND BA-330 abre um extenso leque de possibilidades de utilização: palestras, comícios, shows, pregações em praças públicas, etc.

Figura 3 – Possibilidades de utilização do BA-330.
                                                                                                                                                   
Mas, apesar da situação problemática exposta no início da matéria, o equipamento não está restrito à conexão de um violão e um microfone. Muito pelo contrário!

Figura 4 – BA-300 detrás.

Como é possível notar, observando a parte traseira do BA-330, existem várias opções de conexões:

ü  Dois canais mono (monaural), ambos com opção de conexão XLR e P10, onde pode-se conectar um microfone, um violão, uma guitarra, um contrabaixo, por exemplo.

ü  Dois canais estéreos, ambos com duas conexões P10 (L e R/Mono), onde pode-se conectar um teclado, um reprodutor de CD, um guitarra, um violão, etc.

ü  Duas opções de entrada auxiliar (AUX IN) estéreo, uma P2 e outra RCA, onde pode-se conectar um reprodutor de áudio portátil ou um computador.

ü  Um conector estéreo (LINE OUT) do tipo P10 (L e R/Mono) que pode ser usado em um mixer ou em um gravador externo.

ü  Um conector FOOT SW onde podemos conectar o pedal FS-5L ou o FS-6.

Todos os quatro canais possuem equalização e volume independentes, além da possibilidade, através de um botão tipo liga-desliga, de aplicar o efeito ajustado no processador de efeito interno.

O BA-330 vem equipado com três efeitos de altíssima qualidade: Reverb, Delay e, o menos comum em outros equipamentos, Wide, que produz a sensação, no ouvinte, de estar sendo envolvido pelo som.

Através do MASTER podemos realizar um ajuste fino na equalização e ajustar o volume de todos os canais.

Quem não passou por situações desagradáveis com realimentação de áudio (microfonia)?

O BA-330 foi projetado com uma avançada tecnologia anti-feedback, a qual detecta, automaticamente, a frequência que está produzindo a microfonia e a elimina.

CONEXÕES POSSÍVEIS

Figura 5 - BA-330 com guitarras, teclados, etc.

CONECTANDO MAIS UMA UNIDADE ADICIONAL (STEREO LINK)

Figura 6 - STEREO LINK

Versátil, extremamente portátil, pode ser usado em pequenas apresentações musicais, eventos em igrejas, conferências, seminários, reuniões de negócios, enfim; em qualquer evento cujo público alvo seja em torno de 100 pessoas (considerando a utilização de um equipamento).

O equipamento trabalha a um nível de pressão sonora (SPL) de até 109 dB (adequado, considerando as normas vigentes que tratam da saúde auditiva – vide a NBR 10151/97 e 10152/97 da ABNT, por exemplo), impulsionados por um amplificador estéreo digital que alimenta 4 alto-falantes de 6.5” e 2 tweeters projetados e posicionados de forma a proporcionar uma ampla dispersão e projeção sonora. Maior clareza e definição da “imagem sonora” com menos volume!

A qualidade do som limpo e rico, o design elegante e ergonômico, e a performance eletroacústica (mesmo quando conectado a vários instrumentos) fazem do ROLAND BA-330 uma excelente opção!

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Jornalista, Músico (3ª posição no Rank de Jazz da ReverbNation) e Funcionário Público Federal. Embaixador do Rio



Por uma REFORMA POLÍTICA que IMPEÇA a CORRUPÇÃO e DEMOCRATIZE o acesso da população aos cargos do Legislativo e do Executivo. Nilton Valle

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Eleições 2012


Os “políticos profissionais” não se cansam de apontar problemas na administração pública. Equivale à DAR UM TIRO NO PÉ! Pois, quem está há décadas no poder? Os mesmos que reclamam e prometem soluções.

Particularmente, eu não acredito que justamente agora, na véspera de uma eleição, os “políticos profissionais” tenham mudado. Consequentemente, ESQUEÇAM O MEU VOTO!

A administração do PMDB no Rio de Janeiro guarda certa semelhança com a estratégia do PT no planalto, pois, perto de completar uma década no comando do país, o PT ainda tenta atribuir ao governo FHC os problemas que não conseguiu resolver nos dois mandatos de Lula e em quase metade do governo da presidente Dilma.

Quem já precisou de uma unidade de saúde no Rio de Janeiro sabe qual é a realidade. Até existem UPA 24H, Clínicas da Família, etc. Mas, funcionam? Pergunte a quem precisa do serviço. Infelizmente, não funciona! Lembram da denúncia, recente, feita pelo Fantástico sobre as fraudes em licitações públicas em hospitais do Rio?

A Baixada de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, foi invadida pela especulação imobiliária e centenas de árvores foram derrubadas para dar lugar a um crescimento populacional incompatível com a infraestrutura do lugar.

A PROPÓSITO: Por que Jacarepaguá, que conta com mais de seiscentos mil habitantes, só possui uma empresa de transportes que atua na região? A REDENTOR. As empresas Barra e Litoral pertencem a mesma família. Ok? 

Será que com as mesmas pessoas as coisas irão mudar? Creio que não. Mas, não devemos esquecer que ao anularmos os nossos votos ou votarmos em branco estamos, na realidade, votando no partido dominante – que no caso do Rio é o PMDB! Mas, porquê? Por que eles já possuem a maioria dos votos! Nada vai mudar se assim procedermos! 

Sei que muitos candidatos, mesmo que bem intencionados, estão despreparados. Não possuem experiência política, logo, não possuem condições de exercerem o importante papel de vereador de uma cidade como o Rio de Janeiro. 

Dentre as várias funções exercidas por um vereador, está a capacidade de elaborar projetos, fiscalizar os gastos públicos, aprovar orçamentos e, até fiscalizar o desempenho do prefeito. Não são tarefas triviais! Logo, sejamos sensatos, não há condições de votarmos no “Juca da padaria”, “Manoelzinho Mecânico”, “Jorginho do Pastel – O amigo do bairro”. E por aí vai... Observem o nível dos pretensos candidatos no horário eleitoral. 

No dia 7 de outubro, os brasileiros vão eleger os prefeitos e vereadores em todos os municípios do país. Os escolhidos vão cuidar do destino das cidades, do futuro dos moradores. 

Precisamos de “sangue novo”, mas, com experiência política e propostas passíveis de serem implementadas na esfera municipal. Isso é importante! Tem candidato que sequer se dá conta, por astúcia ou ignorância, que a sua proposta só poderia ser implementada por um deputado estadual ou até federal. Fazer o quê? 

Escolhi um candidato pelas suas propostas e por, apesar da sua experiência política, não ser um “político profissional”. Inclusive, uma de suas propostas visa gerar mais empregos para músicos profissionais e amadores, produtores, técnicos de som; enfim, pessoas ligadas à arte, através de benefícios concedidos às casas com Música ao Vivo! Como a dedução no IPTU, por exemplo. Alvíssaras! Também sou músico profissional e tenho muitos amigos músicos! 

Entrevista com Marcio de Castro - 25.100. Pelo Bem do Rio! 



A PROPÓSITO: O IPTU no Rio tem alíquota 4 vezes maior do que em Brasília. No Rio, a alíquota para imóveis de uso não residencial é de 2,8%. Considerando um valor venal (venda) de 800 mil reais o dono do estabelecimento desembolsa R$ 22.400,00. Em uma possível dedução dos valores pagos aos músicos, a casa poderia investir quase R$ 2.000,00 por mês em Música ao Vivo! Bom para a Casa de Show, bom para quem vive de música! 

Pessoal, quem puder abraçar o projeto (Mesmo não sendo músico, produtor, técnicos de som, iluminador, etc.) peço que faça contato enviando um e-mail para mim (nilton.do.valle@gmail.com) com o título: Música ao Vivo! Ok? A HORA É ESSA! TEMOS QUE TRABALHAR PARA MUDAR! 

Desde que começou a campanha eleitoral, Marcio de Castro tem afirmado que o seu compromisso é com o cidadão carioca. No dia a dia pelas ruas da cidade, Marcio tem encontrado diversos lugares completamente abandonados pelo poder público. Como é o caso da comunidade de Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio, onde, lamentavelmente, os moradores são obrigados a conviverem com montanhas de lixo espalhados pelas ruas e com bueiros entupidos ameaçando a saúde da população.

Em caso recente, Marcio sensibilizou-se com os moradores da Rua Sapoti – Areínha – Rio das Pedras, onde sua participação foi determinante para a solução do problema, como a sequência de fotos demonstram. A comunidade ficou agradecida! 

Rua Sapoti após as demolições da Defesa Civil.
ANTES: Uma piscina de dejetos. 
Rua Sapoti TOTALMENTE LIMPA!
DEPOIS: Rua totalmente limpa!

 “Essa é a realidade das comunidades das zonas Norte e Oeste, que nós não vemos no programa eleitoral do atual prefeito. Queremos trazer de volta o Favela Bairro, que garantia saneamento e infraestrutura. É uma questão de saúde e de qualidade de vida”, afirmou Marcio.
 

ALGUNS PROJETOS:

1. Criação de espaços em áreas públicas para o lazer da terceira idade, tornando possível ao idoso a prática de exercícios físicos, com equipamentos adequados a sua condição física, e socializar-se. Os locais devem conter mesas e bancos de alvenaria em áreas sombreadas.

2. Criação de uma lei que obrigue as concessionárias de veículos a comprovar o plantio de uma árvore (em áreas de preservação, reservas, corredores ecológicos, parques e jardins) para cada veículo vendido.

3. Criação de uma Comissão Permanente de Auditoria e Controle de Gastos, a qual teria como finalidade precípua avaliar com mais rigor a qualidade do produto ou serviço licitado, podendo, através de um exame minucioso dos atos praticados pela Comissão de Licitação, barrar a compra.

4. Acabar com a obrigatoriedade de reconhecimento de firma e autenticação de cópias de documentos no trâmite nos órgãos municipais. A apresentação do documento original bastaria.

5. Criação de lei que permita às casas que realizem shows com Música ao Vivo a dedução dos valores pagos aos músicos do IPTU

6. Projeto de Lei, junto a Câmara Municipal, visando à efetiva regulamentação (padronização da cor da moto, zoneamento, seguro de vida, etc.) das profissões de moto-boymoto-taxista e moto-frete criando facilidades para os profissionais tanto na aquisição do veículo quanto no exercício de suas atividades. 

Além de GERAR MAIS EMPREGOS para um contingente considerável de cidadãos (não, formalmente, qualificados profissionalmente), mitigando um problema social; este Projeto de Lei visa minimizar um dos maiores transtornos ocasionados pelos carros (ocupados por um cidadão, na maioria das vezes): a poluição e os congestionamentos monstruosos dos grandes centros, como, infelizmente, o Rio de Janeiro.

7. Projeto de Lei que regularize a situação lamentável da energia elétrica nas comunidades carentes, seja conscientizando sobre formas de economizar energia (subsidiando a substituição das lâmpadas incandescentes, por exemplo), seja criando uma taxa social.

Nada contra os projetos da Light como o projeto "Light nas Escolas" e "Era de Energia Solar", que atende a inúmeros moradores de comunidades de baixa renda. O que é inconcebível é a população querer pagar pelo serviço e a Light não apresentar sequer uma proposta para regularizar a situação.

O  "gato"  onera a sociedade aumentando o custo da energia de quem paga e beneficia quem troca os transformadores ou os religa quando desarmam. Quanto custa esses serviços? Quem paga? Afinal, a luz volta. Certo? A comunidade. E, paga caro! Logo, melhor para todos regularizar. 


A HORA É ESSA! TEMOS QUE TRABALHAR PARA MUDAR!

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Jornalista, Músico ( posição no Rank de Jazz da Reverbnation) e Funcionário Público Federal. 

Agraciado com o Prêmio Embaixador do Rio! 

sábado, 25 de agosto de 2012

Defesa Civil demoliu vários prédios na comunidade do Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro.


O Subsecretário de Defesa Civil Municipal, Márcio Motta, já tinha alertado em relação à necessidade de demolição de alguns prédios na Rua Sapoti e Romãs – Areínha – Rio das Pedras.

Pelo o que me consta, quarenta e quatro famílias ficaram desabrigadas e estão sendo atendidas pela Secretaria Municipal de Assistência Social.

Apesar da retirada de entulho fazer parte do planejamento da operação, de acordo com técnicos da Coordenadoria de Operações Especiais da Secretaria de Conservação (como publicado no jornal O Globo, dia 7 de agosto último), as demolições afetaram a já precária rede de esgoto, a qual foi destruída. A situação é agravada, como demonstra as fotos a mim enviadas por moradores, em razão do entulho no fim da rua funcionar como uma parede, criando uma “piscina” de dejetos.


O Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, responsável pela área, Tiago Mohamed, já foi informado da lamentável situação das famílias que residem no local e de imediato se prontificou a auxiliar na solução da situação.


Além do conserto da rede de esgoto e do asfalto da rua que ficaram danificados com a operação de demolição, a população solicita a retirada do entulho no final da rua com o intuito de evitar que crianças se machuquem brincando em uma área cheia de objetos cortantes.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) saneamento básico se refere à disponibilização de instalações e serviços para a eliminação segura de urina e fezes além da manutenção das condições de higiene, através dos serviços de coleta de lixo e tratamento da água para o consumo humano.

A Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) considera a falta de saneamento adequado um dos mais sérios problemas ambientais e sociais que afetam os municípios brasileiros, refletindo no quadro epidemiológico com altos índices de mortalidade infantil e alta incidência de várias doenças como dengue, esquistossomose, doença de Chagas, malária, diarréias, verminoses entre outras.

COMPLEMENTANDO (10/09/2012):

As fotos a seguir, tiradas no domingo (9), a mim enviadas por moradores, demonstram que a Coordenadoria de Operações Especiais da Secretaria de Conservação já começou a trabalhar - observem um trator ao fundo retirando o entulho visando o escoamento dos dejetos. Mas, trata-se de uma solução paliativa, pois a rede de esgoto continua obstruída e os dejetos espalhados no chão. 



Mal comparando: É dar analgésico para aliviar a dor de quem necessita de uma cirurgia. 

Hoje (10), falei com a Mariana Jucá, Assessora de Imprensa da Secretaria Municipal de Conservação, a qual ficou de apurar a situação. E, como comentado anteriormente, em 25 de agosto de 2012, Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, responsável pela área, Tiago Mohamed, incumbiu seu Assessor, Pedro Paulo, para dar uma solução (Pelo o que entendi de nossa conversa.) ao caso. 

Enquanto isso a população fica aguardando (Há 17 dias!) por uma ação efetiva e diligente por parte do poder público! 

COMPLEMENTANDO (18/09/2012):

A lamentável situação denunciada no início desta matéria foi RESOLVIDA! Em parte, como as fotos demonstram, mas, praticamente resolvida – a rua está limpa.

Não poderia deixar de parabenizar, em nome da população, ao Prefeito Eduardo Paes, ao Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, responsável pela área, Tiago Mohamed, que colocou o Assessor Pedro Paulo à disposição e o vereador Marcio de Castro (25100).

Agora, é partirmos para a segunda etapa, pois:
  1. O esgoto, NO FINAL DA RUA, ainda está a céu aberto e 
  2. As crianças brincam nos entulhos cheios de objetos cortantes...
A população já disse que basta que as autoridades forneçam as manilhas de esgoto que eles mesmos fariam a obra. E, creio que não seja difícil imaginar uma forma prática e inteligente de impedir que as crianças tenham acesso à área onde se encontram os entulhos para evitar acidentes.

Vamos evitar a DENGUE e outras DOENÇAS decorrentes do esgoto a céu aberto e que as crianças fiquem expostas a riscos desnecessários nos entulhos.


A população conta com a boa vontade, já demonstrada, do poder público. 


COMPLEMENTANDO (07/01/2013):

Assim que a população me enviou uma foto onde a área que havia entulhos, visando impedir novas construções, já servia de estacionamento - no final da Rua Sapoti (local onde a Defesa Civil condenou algumas construções e demoliu vários prédios) comuniquei, tendo em vista o nosso bom relacionamento, o Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, responsável pela área, Tiago Mohamed, que desta vez encarregou o Assessor Souto, conforme e-mail a mim enviado, para verificar a situação - tendo em vista, inclusive e principalmente, questões relacionadas à segurança das pessoas que residem na comunidade. 


Hoje, dia 7, recebi da Ouvidoria da Prefeitura do Rio de Janeiro o comunicado a seguir, demonstrando a eficácia da equipe do subprefeito e que a população pode ficar tranquila, pois não haverá, conforme o comunicado explicita, nenhuma construção naquele local - colocando em risco a população, além de contrariar as recomendações dos especialistas da Defesa Civil. 

Parabéns a toda a equipe da Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá!

OUVIDORIA DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO 

Prezado Sr. Nilton Valle, 

Prezado senhor,
conforme retorno do assessor que esteve no local, não foi verificado nenhuma irregularidade, apenas uma obra no qual o responsável foi advertido pelo assessor que deveria parar.
Sendo assim, a sua solicitação foi encerrada.
Sem mais,

Atenciosamente,
Ouvidoria da Prefeitura - GERAL


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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Curiosidade: Wall Street


CURIOSIDADE SOBRE WALL STREET

É o nome da rua onde está localizado o mercado financeiro em Nova York. Em 1635 construíram um muro na parte sul de Manhattan para proteger a cidade dos índios. O muro foi destruído e a rua construída em seu lugar ganhou o nome de Wall Street (Rua do Muro). Depois de 50 anos, foi tomada por comerciante e bancos de investimento e logo tornou-se o centro financeiro dos Estados Unidos.


Participem das ENQUETES! Milhares de Votos. Confiram! 

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sábado, 14 de julho de 2012

Software de Reconhecimento de Acordes Musicais (Publicada na revista Backstage na edição de março de 2010)




Software de Reconhecimento de Acordes Musicais

Ainda está em processo embrionário, mas já ajuda a quem esteja iniciando!

O processo de identificação dos acordes musicais sendo executados por um instrumento (como uma guitarra ou violão) é bastante complexo. Mesmo para músicos experientes o processo é complicado, exigindo, além de atenção, conhecimento de harmonia – estudo das relações de encadeamento dos sons simultâneos, os acordes. Agora imagine como seria complicado dotar um programa de computador de tal capacidade. Como seria dificultoso cria um sistema especialista (Inteligência Artificial) capaz de identificar, dentre diversos instrumentos, um e reconhecer os acordes sendo executados por este a partir de um arquivo em formato MP3, por exemplo.

Teorizando um pouco

Cada instrumento musical possui uma espécie de assinatura, um conjunto de características sonoras, isto ocorre por causa do timbre que é único para cada instrumento – uma mesma frequência emitida por uma guitarra soa diferente quando emitida por um violão, banjo ou um piano. Embora a frequência fundamental seja a mesma, as amplitudes e o tempo de duração de cada um dos harmônicos presentes no som resultante variam – é a combinação dessas duas propriedades que determina o timbre. As tecnologias de modelagem física (detalhes na edição de setembro e outubro de 2009) manipulam essas variáveis para a criação de modelos (algoritmos) capazes de capturar muitas das características dos instrumentos e equipamentos reais e, até, as condições em que o som é captado através de um microfone.

A frequência fundamental é a mais baixa e a mais forte frequência componente da série harmônica de um som. Tecnicamente a frequência fundamental corresponde ao primeiro harmônico.

Identificar, automaticamente, um determinado timbre de instrumento (ou “grupo de instrumentos”, dependendo da estratégia algorítmica) seria, com certeza, a primeira grande dificuldade. 


Figura 1 - Gráfico Amplitude X Tempo

Frequências Sonoras

O ouvido humano é capaz de distinguir, aproximadamente, cerca de 1400 frequências discretas, variando entre 20Hz e 20000Hz. Devido a limitações fisiológicas, o ouvido humano não consegue distinguir entre frequências com intervalos inferiores ou iguais a uma coma, cujo valor é 81/80 (1,0125Hz). Embora exista um número infinito de frequências, somente é possível definir um número finito de intervalos perceptíveis.

Em 1953 a International Standards Organization (ISO) recomendou a adoção da frequência 440Hz (Lá central pertencente à quarta oitava, primeiro harmônico ou fundamental) como a frequência padrão no mundo e a partir desta é possível obter as outras frequências da escala musical. 









Figura 2 - Braço do Violão - Notas e Frequências

A primeira corda do violão tem uma frequência de E = 329,22Hz, a mais alta, na casa 12 tem uma frequência de 659,25Hz, pertencendo à quinta oitava. Assim, é possível concluir que a faixa de frequência do violão varia entre 82,406Hz a 659,25Hz (considerando até a décima segunda casa). O violão atua nas frequências graves e médias-graves. Já um piano abrange desde subgraves até as frequências médias-altas. 












Figura 3 - Tabela de Frequências Sonoras com 7 oitavas

Para uma maior qualidade sonora é importante conhecer a faixa de frequência, e suas características, de cada instrumento (incluindo a voz, naturalmente) para a realização de uma equalização adequada.

DICA: Para não ter que aumentar o volume da voz ou abaixar o volume dos instrumentos que estejam atuando na base de um arranjo musical, pode-se mixar atenuando na região em torno de 3 kHz os instrumentos e dando ganho na voz!

Cálculo de Intervalos Temperados

Instrumentos como o violino e o violoncelo não possuem uma afinação fixa, considerando a escala natural. Já instrumentos como o violão, guitarra, cavaquinho, piano, dentre outros, são de afinação fixa ou temperada. 


Figura 4 - Guitarra e Banjo

Sabendo que a escala temperada tem 12 intervalos iguais e após o término da oitava a frequência dobra o seu valor, os intervalos podem ser obtidos pela multiplicação sucessiva de uma determinada frequência por um fator multiplicador “x” até que este seja igual a 2.

Deixando um pouco de lado a questão técnica, que como foi possível notar, através da dica anterior, sempre nos é muito útil, gostaria de dar mais uma dica:

DICA: Já existem softwares que, apesar de estarem em uma fase embrionária, possibilitam, ainda mais quando consideramos os músicos iniciantes, o reconhecimento de acordes musicais.

Confiram o  iChord, software desenvolvido pela D'Accord Music Software (www.daccordmusic.com), e o Audio Chord Wizard, novo recurso do Band-in-a-Box (http://www.pgmusic.com), ambos desenvolvidos com o intuito de reconhecer acordes musicais (e exibi-los, naturalmente) a partir de qualquer música em formato MP3, WMA e WAV. 

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