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sábado, 25 de fevereiro de 2012

O mais Rápido e Sofisticado Conversor MIDI para Guitarra, Baixo e Violão da Atualidade (Publicada na revista Backstage na edição de agosto de 2008)



AXON AX 100 MKII

O mais Rápido e Sofisticado Conversor MIDI para Guitarra, Baixo e Violão da Atualidade!



O AXON é fabricado pela TerraTec Electronic, uma empresa alemã sediada em Nettetal, com larga experiência na fabricação de componentes eletrônicos, e distribuído no Brasil pela MIX TRADE. O AXON é uma evolução do modelo NGC 77, utilizado por nada menos que John McLaughlin.

Um dos aspectos que mais me chamou atenção no AXON AX 100 MKII, tendo em vista a minha formação na área de tecnologia, foi a utilização, por parte do equipamento, de algoritmos sofisticados, envolvendo inteligência artificial, visando o reconhecimento imediato da freqüência do som de uma nota sendo tocada. A identificação precoce da fase de transição é um processo que permite ao AXON determinar simultaneamente a freqüência do som, a amplitude e, até mesmo, a posição de pulsação. Em termos práticos, além de permitir uma execução rápida (dificilmente obtida com equipamentos de outros fabricantes, especialmente nas cordas mais graves), isso permite que uma guitarra, por exemplo, possa ser subdividida em áreas que podem ser associadas a instrumentos, que por sua vez, podem ter suas características modificadas (Chorus, PAN, etc) e até combinadas com outros instrumentos – um outro aspecto muito interessante, por eliminar a necessidade de se apertar botões para mudar a característica do som, bastando tocar em uma outra área.

Pode-se subdividir as seis cordas de uma guitarra, em dois grupos (String Split), cada qual atribuindo a um som selecionado do sintetizador interno do AXON. Por exemplo: atribuir as cordas graves de Mi e Lá a um contra-baixo (Fretless bass) e as restantes a um piano (Grand Piano).



Outra possibilidade é subdividir o braço da guitarra em dois grupos de trastes (Fret Split).



A área da guitarra onde normalmente se dedilha ou toca (Pick Split), pode ser subdividida em até três áreas.



Ao todo o AXON permite que 12 áreas sejam definidas (2 X 2 X 3).

Particularmente, além do Pick Split, gosto de utilizar o pedal (HOLD) que vem acompanhado com o produto, que pode ser programado de diversas maneiras, seja para realizar um arpejo (Arpeggiator) em um determinado instrumento ou manter um acorde (Common) enquanto realiza-se um improviso, por exemplo.

O AXON possui um sintetizador interno, alguns timbres eu gosto muito (gaita, por exemplo), outros nem tanto, mas o diferencial é que o AXON permite que a reprodução de um som de um instrumento seja a partir de outro equipamento (às vezes, uso o sintetizador YAMAHA MOTIF), bastando conectá-los através de um cabo MIDI e configurá-los com o auxílio dos manuais.

Tentei realizar esta operação com um equipamento de outro fabricante e o resultado foi decepcionante.

Outro aspecto que distingue o AXON é a possibilidade, em tempo real, de escrever partituras, bastando que seja conectado a um computador e utilizado software adequado...

Estamos juntos!

Jornalista, Músico ( posição no Rank de Jazz da reverbnation.com/niltonvalle) e Funcionário Público Federal. 
Agraciado com o Prêmio Embaixador do Rio!
http://twitter.com/niltonvalle http://facebook.com/profile.php?id=1720013572

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Uma Fender Stratocaster vendida por US$ 450.000? (Publicada na revista Backstage na edição de junho de 2009)



TIMBRE – E as Stratocasters?
Uma Fender Stratocaster vendida por US$ 450.000?


A matéria publicada anteriormente, que tratou basicamente da influência das madeiras no timbre de violões e guitarras, não teve, em absoluto, a intenção de fechar a questão. Atendendo às solicitações daqueles que observaram a não citação das Stratocasters nos meus exemplos, resolvi, até por ser fã, escrever um pouco sobre esse bem sucedido projeto criado em 1954 por Leo Fender, George Fullerton e Freddie Tavares que originou a Fender Stratocaster.

Dizem que Leo Fender, ao projetar a “Strat” (como é conhecida no exterior), queria um instrumento que não perdesse os agudos e que tivesse graves mais poderosos que as estridentes Telecasters, modelo até então muito utilizado.

A Fender Stratocaster introduziu uma série de inovações, onde poderíamos destacar o trêmulo: ponte que com auxílio da alavanca permite, sem causar desafinação, que as cordas sejam esticadas ou afrouxadas, e desta forma que uma série de técnicas de execução seja realizada (vibrato, bend release, reverse bend). A disposição das tarrachas na cabeça da guitarra (headstock) em linha reta, mantendo as cordas retas após a pestana (nut), visa minimizar as desafinações decorrentes do uso do trêmulo.

Um outro fato interessante é que a forma do corpo da Fender Stratocaster foi inspirado no corpo do primeiro modelo de contrabaixo elétrico da marca Fender criado em 1951 – o Fender Precision Bass.

Na época, o captador do meio era igual ao do braço. Atualmente o captador do meio é enrolado ao contrário e com o pólo invertido – para funcionar como um captador Humbucker, visando eliminar ruídos.

A chave seletora dos captadores (pickups) geralmente possui 5 posições, onde as posições 1, 3 e 5 compreendem respectivamente aos captadores do braço, meio e ponte, e a 2 e 4 uma combinação de timbres dos captadores do braço, meio e ponte.

Uma curiosidade: "Brownie", uma Fender Stratocaster Vintage Sunburst 1956, utilizada para gravar o clássico álbum " Layla and Other Assorted Love Songs ", foi vendida por US$ 450.000 para levantar fundos para o Crossroads Centre Antigua – um centro de excelência no tratamento de dependentes de álcool e de drogas, localizado na ilha de Antigua, no Caribe, mantido por Eric Clapton. Adquirida por Paul Gardner Allen, fundador, junto com Bill Gates, da Microsoft, “Brownie” pode ser contemplada no Experience Music Project, um museu em Seattle.


A “Strato” (como é conhecida no Brasil) possui uma longa lista de fãs: Eric Clapton, Stevie Ray Vaughan, Jimmy Page (Led Zeppelin), Jimi Hendrix, Jeff Beck, Mark Knopfler (Dire Straits), David Gilmour (Pink Floyd), Ritchie Blackmore (Deep Purple), Joe Perry (Aerosmith), Yngwie Malmsteen, Robert Cray, para citar alguns.

No início dos anos 90, a Giannini, um dos nossos melhores fabricantes de instrumentos musicais, produziu sob licença da Fender americana um modelo de guitarra Stratocaster. Atualmente comercializa um modelo mais apropriado para iniciantes – a SonicX GGX-1.

E para quem é apaixonado pelo timbre das Stratocasters tenho uma dica!

Recentemente, tive o prazer de tocar uma Tagima 737 Custom.

O Márcio Zaganin, luthier responsável pelo desenvolvimento de produtos da Tagima e da N.Zaganin, me disse que o corpo da guitarra, feito de cedro, proveniente de um estoque antigo, madeira antiga especialmente reservada à construção de guitarras especiais, foi todo construído em peça única, ou seja, não foi feito de partes coladas.

Nenhuma peça de madeira é igual à outra, mas o cedro, assim como (principalmente) o mogno, é uma madeira que (geralmente) ressalta as freqüências médias e graves.

A escala de rosewood com marcações em abalone e nut em osso ficou muito legal com a pintura sunburst. O jacarandá utilizado na escala confere um som característico de guitarras vintages dos anos 50 e 60, porém um pouco menos estridente que as Stratocasters com escala de maple.

Ponte, trastes jumbo e tarrachas com trava GOTOH e captação Seymour Duncan modelo SSL-1 – segundo a Seymour Duncan, perfeito para country, pop, surf, rockability, blues, ska e classic rock. Mas, em minha opinião, dando um exemplo prático, a Tagima 737 Custom possui um timbre bastante semelhante aos das guitarras usadas pelo Eric Clapton e Mark Knopfler. E, a questão de utilizar este ou aquele timbre em um determinado gênero musical é muito pessoal – o Mike Stern, um dos maiores guitarristas da atualidade, que já realizou vários shows com o nosso também talentosíssimo Romero Lubambo, toca jazz em uma Telecaster.

Estamos juntos!

Jornalista, Músico ( posição no Rank de Jazz da reverbnation.com/niltonvalle) e Funcionário Público Federal. 
Agraciado com o Prêmio Embaixador do Rio!
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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Novo Cordel do Autor de BIG BROTHER BRASIL – UM PROGRAMA IMBECIL


Com certeza você conhece o cordel BIG BROTHER BRASIL – UM PROGRAMA IMBECIL feito pelo cordelista Antonio Barreto, natural de Santa Bárbara, Bahia, atualmente residindo em Salvador:

“Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia...”.

E, por aí vai!

Mas, talvez não conheça o mais NOVO cordel do mesmo autor feito em "homenagem" ao Pedro Bial, apresentador do BBB.

OUTRO CORDEL PARA PEDRO BIAL – BBB II

Autor: Antonio Barreto
I
Há bem pouco tempo fiz
O cordel do BBB,
Mas parece que o Bial
Não saiu do ABC,
Agora fiz o segundo
E não quero fuzuê!
II
Consultei um advogado
Pra saber as consequências.
Ele me disse: “Barreto,
Teu cordel tem procedências,
Manda ver nesse Bial
Que é cheio de indecências!
III
Eu mudei a estratégia
No modo de elaborar…
Nas ruas de Salvador,
Fui o povo entrevistar.
Então veja a opinião
Dessa força popular.
IV
Escutei a lavadeira,
O aluno, o professor
O juiz, o taxista,
A professora, o doutor
E por pouco não falei
Com o nosso governador!
V
Esses versos de clamor
Sei que não esquecerei
Pois o povo tem razão
Disso nunca me enganei.
Então veja a voz do povo
Conforme descreverei:
VI
— A TV Globo já fez
Escola de putaria
Com o tal do BBB
Que é pura baixaria:
Tem assédio, bebedeira
Tem racismo, tem orgia…
VII
— Para adquirir ibope,
O macabro do Bial,
Esse cabra bexiguento,
Antiético e imoral,
Inovou seu repertório
Com apelo sexual.
VIII
— O grande apresentador
Parece não ter virtude.
O espelho não lhe mostra
Sua pobreza de atitude,
Dando tanto mau exemplo
Para a nobre juventude.
IX
— Ele disse: “O amor é lindo”,
Na hora da “esfregação”,
Como se Morango e Ana
Fossem Eva e Adão:
Bem livres no “paraíso”
Daquela televisão!
X
— O Pedro Bial não sabe
Que as novas gerações
Carecem de mente fértil
A trazer boas lições,
Mas ele prefere ser
Mercador das ilusões.
XI
— A cada programa seu,
É um mar de insensatez,
Ele elogia as coisas
Que nem ele mesmo fez.
Acho que um psiquiatra
Pode lhe dar altivez.
XII
— Seja amigo do Brasil,
Chega de devassidão;
Seja amigo das crianças,
Reflita na educação
Dos verdadeiros HERÓIS
Que habitam a Nação.
XIII
— Certamente a vaidade
Fez Bial enlouquecer.
Do jeito que as coisas vão,
Ele logo vai dizer
Que sua missão na Terra
É o dinheiro e o poder.
XIV
— O seu programa parece
Um puteiro, uma zorra,
Um zoológico de humanos,
Tal Sodoma e Gomorra
E o brasileiro sensato
Não acha quem lhe socorra.
XV
— Isso aí tá muito bom,
Na Globo tá bom demais !
Vocês no Globo Rural
Querendo nos dar cartaz,
Mas o cordelista atento:
Nessa nunca vai atrás!
XVI
— Gostei do timbre de voz
E também da dicção
Impostada por Bial
Dando boa impressão…
Verde que te quero rosa,
Meu querido charlatão!
XVII
— Querido Pedro Bial,
Eu também sou jornalista,
Porém não me venderia
Ao mundo capitalista:
Esqueça tanto dinheiro,
Procure ser altruísta.
XVIII
— Não precisa explorar
O homossexualismo,
Além de ficar patente
Esse ranço de racismo,
Sem falar nas perversões
E do sensacionalismo.
XIX
— A família então precisa
De moral bem elevada.
Bons costumes às crianças,
Creio, não lhe custa nada.
Será que você tem filho,
Meu querido camarada?
XX
— Justo no horário nobre
Nosso lar é invadido,
E você com seu sorriso,
De apresentador sabido,
Vai deixando esse Brasil
Cada vez mais iludido.
XXI
— Procure ser mais sensato,
Há tempo para mudança,
Chega de botar dinheiro
Nessa maldita poupança,
Pois no juízo final
Sei que Lúcifer te alcança!
XXII
— Sei que a justiça divina
Vai baixar na tua aldeia,
Satanás te dá um abraço
E te chega logo a peia,
Pois somente dessa forma
Tua mente então clareia !
XXIII
A quem vamos apelar,
Aos filhotes do Marinho?
Ao capitão desta “Nave”,
Esse tal de “Seu” Boninho?
Vou parando por aqui
Para não morrer sozinho!
FIM

Justo no horário nobre nosso lar é invadido. E, você com seu sorriso, de apresentador sabido, vai deixando esse Brasil cada vez mais iludido - como alguns "grandes políticos"...


Estamos juntos!

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

TIMBRE – Guitarra e Violão (Publicada na revista Backstage na edição de maio de 2009)



TIMBRE – Guitarra e Violão

Se existe um assunto muito discutido entre guitarristas e violonistas, este com certeza é o timbre deste e daquele instrumento.

Não que pretenda com esta matéria colocar uma pedra sobre a questão – há divergências entre até os especialistas que conhecem muito sobre o processo de construção dos instrumentos, os luthiers. O que pretendo é ressaltar alguns pontos que julgo ser consenso para que nas nossas próximas compras, nós instrumentistas, sejamos no mínimo, mais conscientes.

Tenho dois instrumentos que realmente eu e alguns amigos músicos gostamos muito do timbre: uma guitarra Gibson Les Paul Custom 73, recentemente restaurada pelo Luthier Kleber Dias (e também guitarrista e cantor, atualmente fazendo um belo trabalho com o gaitista Jefferson Gonçalves com vários clips no youtube) e um violão Sávio com Pré-amplificador ativo Fishman® Prefix Pro Blend, dica do Fabiano Bastos, da BEND Representações, que sabe tudo sobre áudio.


Gibson Les Paul Custom e Sávio, respectivamente!









Vocês já repararam na madeira que é utilizada na escala destes instrumentos? Já notaram que este é o primeiro ponto de contato? Ao contrário do que a maioria acredita, a madeira que mais influencia a sonoridade de um instrumento não é a madeira do corpo, como muitos pensam, e sim a da escala, pois por ser o primeiro ponto de contato entre a corda e o instrumento é por onde a vibração passa primeiro para depois interagir com o resto do instrumento.

A madeira utilizada nos instrumentos citados anteriormente é o ébano. De origem africana, é uma madeira rara de difícil aquisição. Muitos acreditam que o som encorpado, mais grave, das Gibson venha da utilização desta madeira na escala. É evidente, no caso específico da guitarra, que o tipo de captador também influencia o timbre – Single Coils ou Humbucker, a propósito, e sem querer entrar em detalhes, foi a Gibson que criou este último tipo de captador.

Mas seria a madeira utilizada na escala a única variável determinante de um bom timbre de um instrumento?

Partindo do princípio que os bons instrumentos (os que soam bem aos nossos ouvidos) agradam mais porque quem os fabrica conhece bem o processo de fabricação, eu faço mais uma pergunta: que madeiras são utilizadas no corpo de uma Gibson, de um Sávio, de um CPPM? Ou um Taylor NS72CE. Um excelente violão cujo único “pecado” é o preço: $ 3538.00 (guitars.musiciansfriend.com). Risos.


Taylor NS72ce

A resposta é mogno (utilizado nas Gibson e na faixa e fundo do CPPM), jacarandá (utilizado na faixa e fundo do Sávio), pinho (utilizado no tampo do Sávio), cedro (utilizado no tampo do CPPM).



A maioria importada, já que a legislação ambiental vigente protege estes tipos de madeiras. Algumas em perigo de extinção, como é o caso do jacarandá da Bahia. É por isso que geralmente encontramos, na especificação do produto, termos como:

Taylor NS72ce

Tampo:                       Red Cedar (Cedro Vermelho)
Faixa e fundo:            Indian Rosewood (Jacarandá Indiano)
Braço:                         Mahogany (Mogno)
Escala:                        Ebony (Ébano)
Equalizador:               Pré-amplificador Fishman® Prefix Pro Blend

No caso do violão, o tampo, geralmente confeccionado em uma madeira diferente da utilizada na faixa e fundo, é que influencia mais o timbre.

Se não for possível adquirir um violão todo maciço, procure comprar um que possua ao menos o tampo. Via de regra, o fundo e a lateral, construídos geralmente de madeira mais resistente (como jacarandá, mogno e pau-ferro) têm por função direcionar o som para frente.

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Jornalista, Músico ( posição no Rank de Jazz da reverbnation.com/niltonvalle) e Funcionário Público Federal. Agraciado com o Prêmio Embaixador do Rio!http://twitter.com/niltonvalle e http://facebook.com/profile.php?id=1720013572

CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER - Otto Heinrich Warburg (1883-1970), Prêmio Nobel em 1931.



Sabiam que no ano de 1931 um cientista recebeu o PRÊMIO NOBEL por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?

Otto Heinrich Warburg (1883-1970), Prêmio Nobel em 1931 por sua tese: A causa primária e a prevenção do câncer. 

Leiam o texto no link clicando aqui
, mas, basicamente tem a ver com o que ele denomina de alimentação antifisiológica: dieta baseada em alimentos acidificantes (refinados, carnes, alimentos cozidos, etc.) e sedentarismo. O que cria um ambiente de ACIDEZ, que por sua vez, EXPULSA o OXIGÊNIO das células! 

Ele afirmava que: 

1. "Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la em cancerígena." 

2. "Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio, porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio."

3. "Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos."

É necessário dizer que a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA e a INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA são uma SÓ ENTIDADE? E, o quê significa isto? 

Quanto mais gente doente, mais a indústria farmacêutica lucra! E, para ter gente doente é necessária uma alimentação "adequada"... 

Agora, meu amigo(a), que você sabe, O QUÊ VAI FAZER A RESPEITO? 

Deixa que eu mesmo respondo: COMPARTILHE a informação e me siga no TWITTER e participe do nosso Blog postando um comentário. SUA OPINIÃO É IMPORTANTE!

Bom Carnaval!

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