Os
“políticos profissionais” não se cansam de apontar problemas na administração
pública. Equivale à DAR UM TIRO NO PÉ! Pois, quem está há décadas no poder? Os
mesmos que reclamam e prometem soluções.
Particularmente,
eu não acredito que justamente agora, na véspera de uma eleição, os “políticos
profissionais” tenham mudado. Consequentemente, ESQUEÇAM O MEU VOTO!
A
administração do PMDB no Rio de Janeiro guarda certa semelhança com a
estratégia do PT no planalto, pois, perto de completar uma década no comando do
país, o PT ainda tenta atribuir ao governo FHC os problemas que não conseguiu
resolver nos dois mandatos de Lula e em quase metade do governo da presidente
Dilma.
Quem
já precisou de uma unidade de saúde no Rio de Janeiro sabe qual é a realidade.
Até existem UPA 24H, Clínicas da Família, etc. Mas, funcionam? Pergunte a quem
precisa do serviço. Infelizmente, não funciona! Lembram da denúncia, recente,
feita pelo Fantástico sobre as fraudes em licitações públicas em hospitais do
Rio?
A
Baixada de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, foi invadida pela especulação
imobiliária e centenas de árvores foram derrubadas para dar lugar a um crescimento
populacional incompatível com a infraestrutura do lugar.
A
PROPÓSITO: Por que Jacarepaguá, que conta com mais de seiscentos mil
habitantes, só possui uma empresa de transportes que atua na região? A
REDENTOR. As empresas Barra e Litoral pertencem a mesma família. Ok?
Será
que com as mesmas pessoas as coisas irão mudar? Creio que não. Mas, não devemos
esquecer que ao anularmos os nossos votos ou votarmos em branco estamos, na realidade, votando no
partido dominante – que no caso do Rio é o PMDB! Mas, porquê? Por que eles já possuem a maioria dos votos! Nada vai mudar se assim procedermos!
Sei
que muitos candidatos, mesmo que bem intencionados, estão despreparados. Não
possuem experiência política, logo, não possuem condições de exercerem o
importante papel de vereador de uma cidade como o Rio de Janeiro.
Dentre
as várias funções exercidas por um vereador, está a capacidade de elaborar
projetos, fiscalizar os gastos públicos, aprovar orçamentos e, até fiscalizar o
desempenho do prefeito. Não são tarefas triviais! Logo, sejamos sensatos, não
há condições de votarmos no “Juca da padaria”, “Manoelzinho Mecânico”, “Jorginho do Pastel – O amigo do bairro”. E por aí vai... Observem o nível dos pretensos
candidatos no horário eleitoral.
No
dia 7 de outubro, os brasileiros vão eleger os prefeitos e vereadores em todos
os municípios do país. Os escolhidos vão cuidar do destino das cidades, do
futuro dos moradores.
Precisamos
de “sangue novo”, mas, com experiência política e propostas passíveis de serem
implementadas na esfera municipal. Isso é importante! Tem candidato que sequer
se dá conta, por astúcia ou ignorância, que a sua proposta só poderia ser
implementada por um deputado estadual ou até federal. Fazer o quê?
Escolhi
um candidato pelas suas propostas e por, apesar da sua experiência política,
não ser um “político profissional”. Inclusive, uma de suas propostas visa gerar
mais empregos para músicos profissionais e amadores, produtores, técnicos de
som; enfim, pessoas ligadas à arte, através de benefícios concedidos às
casas com Música ao Vivo! Como a dedução no IPTU, por exemplo. Alvíssaras! Também sou músico profissional e tenho muitos amigos músicos!
Entrevista com Marcio de Castro - 25.100. Pelo Bem do Rio!
A
PROPÓSITO: O IPTU no Rio tem alíquota 4 vezes maior do que em Brasília. No Rio,
a alíquota para imóveis de uso não residencial é de 2,8%. Considerando um valor
venal (venda) de 800 mil reais o dono do estabelecimento desembolsa R$
22.400,00.
Em uma possível dedução dos valores pagos aos músicos, a casa poderia investir
quase R$ 2.000,00 por mês em Música ao Vivo! Bom para a Casa de Show, bom para quem vive de música!
Pessoal, quem puder abraçar o projeto (Mesmo não
sendo músico,
produtor, técnicos de som, iluminador, etc.) peço que faça contato enviando um
e-mail para mim (nilton.do.valle@gmail.com) com o título: Música
ao Vivo! Ok? A HORA É ESSA! TEMOS QUE TRABALHAR PARA MUDAR!
Desde que começou a campanha eleitoral, Marcio de Castro tem afirmado que o seu
compromisso é com o cidadão carioca. No dia a dia pelas ruas da cidade, Marcio
tem encontrado diversos lugares completamente abandonados pelo poder público.
Como é o caso da comunidade de Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio, onde, lamentavelmente,
os moradores são obrigados a conviverem com montanhas de lixo espalhados pelas
ruas e com bueiros entupidos ameaçando a saúde da população.
Em caso recente, Marcio sensibilizou-se com os
moradores da Rua Sapoti – Areínha – Rio das Pedras, onde sua participação foi determinante para a solução do problema, como
a sequência de fotos demonstram. A comunidade ficou agradecida!
ANTES: Uma piscina de dejetos.
DEPOIS: Rua totalmente limpa!
“Essa é a realidade das comunidades das zonas Norte
e Oeste, que nós não vemos no programa eleitoral do atual prefeito. Queremos
trazer de volta o Favela Bairro, que garantia saneamento e infraestrutura. É
uma questão de saúde e de qualidade de vida”, afirmou Marcio.
ALGUNS
PROJETOS:
1. Criação de espaços em áreas públicas para o lazer da terceira idade, tornando possível ao idoso a
prática de exercícios físicos, com equipamentos adequados a sua condição
física, e socializar-se. Os locais devem conter mesas e bancos de alvenaria em
áreas sombreadas.
2. Criação
de uma lei que obrigue as concessionárias de veículos a comprovar o plantio de uma árvore (em áreas de
preservação, reservas, corredores ecológicos, parques e jardins) para cada
veículo vendido.
3. Criação de uma Comissão Permanente de Auditoria e Controle de Gastos, a qual teria como finalidade
precípua avaliar com mais rigor a qualidade do produto ou serviço licitado,
podendo, através de um exame minucioso dos atos praticados pela Comissão de
Licitação, barrar a compra.
4. Acabar com a obrigatoriedade de reconhecimento de firma e autenticação
de cópias de documentos no trâmite nos órgãos municipais. A
apresentação do documento original bastaria.
5. Criação
de lei que permita às casas que realizem shows com Música ao Vivo a dedução dos valores pagos aos músicos do IPTU.
6. Projeto de Lei, junto a Câmara Municipal, visando à efetiva
regulamentação (padronização da cor da moto, zoneamento, seguro de vida,
etc.) das profissões de moto-boy, moto-taxista e moto-frete criando facilidades para os profissionais
tanto na aquisição do veículo quanto no exercício de suas atividades.
Além de GERAR MAIS EMPREGOS para um contingente considerável de cidadãos
(não, formalmente, qualificados profissionalmente), mitigando um problema
social; este Projeto de Lei visa minimizar um dos maiores transtornos
ocasionados pelos carros (ocupados por um cidadão, na maioria das vezes): a poluição e os congestionamentos monstruosos dos grandes centros, como, infelizmente, o Rio de Janeiro.
7. Projeto de Lei que regularize a situação lamentável da energia elétrica nas comunidades carentes, seja conscientizando sobre formas de economizar energia (subsidiando a substituição das lâmpadas incandescentes, por exemplo), seja criando uma taxa social.
Nada contra os projetos da Light como o projeto "Light nas Escolas" e "Era de Energia Solar", que atende a inúmeros moradores de comunidades de baixa renda. O que é inconcebível é a população querer pagar pelo serviço e a Light não apresentar sequer uma proposta para regularizar a situação.
O "gato" onera a sociedade aumentando o custo da energia de quem paga e beneficia quem troca os transformadores ou os religa quando desarmam. Quanto custa esses serviços? Quem paga? Afinal, a luz volta. Certo? A comunidade. E, paga caro! Logo, melhor para todos regularizar.
A HORA É ESSA! TEMOS QUE TRABALHAR PARA MUDAR!7. Projeto de Lei que regularize a situação lamentável da energia elétrica nas comunidades carentes, seja conscientizando sobre formas de economizar energia (subsidiando a substituição das lâmpadas incandescentes, por exemplo), seja criando uma taxa social.
Nada contra os projetos da Light como o projeto "Light nas Escolas" e "Era de Energia Solar", que atende a inúmeros moradores de comunidades de baixa renda. O que é inconcebível é a população querer pagar pelo serviço e a Light não apresentar sequer uma proposta para regularizar a situação.
O "gato" onera a sociedade aumentando o custo da energia de quem paga e beneficia quem troca os transformadores ou os religa quando desarmam. Quanto custa esses serviços? Quem paga? Afinal, a luz volta. Certo? A comunidade. E, paga caro! Logo, melhor para todos regularizar.
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Jornalista, Músico (3ª posição no Rank de Jazz da Reverbnation) e Funcionário Público Federal.
Agraciado com o Prêmio Embaixador do Rio!